O banca de advogados Loura Junior e Ferreira Neto entraram com um pedido na justiça eleitoral para que seja reconhecida uma dívida R$80.000,00 (oitenta mil reais), contraída por Isau Fonseca ao firmar um contrato com os advogados.
O contrato firmado entre o político e a banca, de acordo com a ação impetrada, teria o valor global de R$200.000,00 (duzentos mil reais), mas por ter sido rompido em 14 de agosto, antes da data de término do contrato, o valor referente aos serviços prestados até aquele momento pela banca ficaram em R$80 mil.
O objeto do contrato era prestar suporte jurídico e estratégico à candidatura do referido candidato e sua coligação, inclusive vereadores, nas eleições municipais de 2024.
Os advogados requereram que seja anotado o débito de R$80 mil na prestação de contas de Isau Fonseca e, caso o pagamento não seja efetuado, a banca solicita a reprovação das contas de campanha do candidato.
Os advogados solicitaram ainda que o Ministério Público Eleitoral (MPE) investigue a possível omissão de despesa, o que, caso seja comprovada, evidenciaria o famoso “caixa 2”, que é crime.