A DEMOCRACIA MORRE NA ESCURIDÃO

Marcos Rogério garante injetar R$ 100 milhões para a construção do Hospital Regional de Ji-Paraná

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Em conversa com o Fronteira nesta quarta-feira (9), o senador Marcos Rogério garantiu que irá destinar o valor total necessário para a construção do Hospital Regional (HR) de Ji-Paraná.

O senador já havia destinado mais de R$ 20 milhões sob a gestão de Isau Fonseca, contudo o prefeito desvio a finalidade do recurso e abortou a realização do projeto. Com a vitória de Affonso Cândido (PL), Rogério vê renascer a esperança da construção do Hospital Regional, que irá atender Ji-Paraná e mais de dez outros municípios satélites.

“O desejo de fazer esse Hospital é realmente oferecer algo que seja grandioso para minha cidade. Toda vez que eu ouço o relato de alguém que foi ao hospital e não teve atendimento, que não conseguiu fazer uma cirurgia ortopédica, um hospital chuvendo dentro, como aconteceu recentemente, isso me constrange”, afirmou o senador.

O valor total para a realização da obra gira em torno de R$ 100 milhões. Além deste valor para a construção, o senador também garantiu que irá enviar recursos para a compra de equipamentos.

O recém-eleito prefeito de Ji-Paraná, Affonso Cândido, tem dado entrevistas a veículos de comunicação da cidade e afirmado que irá trabalhar junto ao senador para a construção do HR. Em uma entrevista realizada hoje (9) pela manhã, na rádio Planalto, Cândido afirmou que irá a Brasília em busca do recurso do senador.

Para o Fronteira, Rogério disse que “Affonso fez o compromisso com Ji-Paraná de fazer e eu fiz o compromisso junto com ele de garantir o recurso. Então nós vamos fazer o novo Hospital Regional de Ji-Paraná”.

Interpelado se havia a necessidade do Governo do Estado para a construção do Hospital Regional, o senador alegou não haver necessidade e que deseja fazer por meio do município. “O objetivo de fazer um novo hospital é um objetivo que tem duplo alcance: ele tanto pode depois ser incorporador pelo Estado e o Estado assumir a gestão do hospital, ou então o próprio município usa essa estrutura e o Estado entra como parceiro ajudando o município a custear as despesas”, finalizou.

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