Após uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), Isau Fonseca reassumiu a prefeitura de Ji-Paraná e articula junto a vereadores cassar o seu vice, o Joaquim Teixeira (PL).
A ideia de Isau é fazer com que seu filho, o vereador presidente Negão do Isau, assuma a prefeitura em caso de novo afastamento judicial.
Joaquim Teixeira é alvo de uma Comissão Processante que visa investigar supostas interferências na Agência Reguladoria de Ji-Paraná (AGERJI).
Quem impetrou o pedido de cassação de Joaquim foi o presidente do Conselho Municipal de Saneamento Básico (COMSAB), Gileno Cerqueira, que é muito próximo de Isau Fonseca.
A Comissão Processante está em fase de instrução, colhendo possíveis provas e depoimentos de eventuais testemunhas arroladas no processo. O prazo para o término de todos os trabalhos é de 3 (três) meses, sob pena de arquivamento.
Também há uma Comissão Processante na Câmara Municipal que visa apurar possíveis crimes por parte de Isau Fonseca. De acordo com a denúncia apresentada pelo cidadão Jean Cesar, Fonseca teria efetuado inúmeras despesas sem o prévio empenho, o que é vedado em lei.
O processo contra Isau também se encontra em faze de instrução.