O ministério Público de contas pediu ao Tribunal de contas da União a extinção de um recém aprovado penduricalho para procuradores e promotores que elevaria seus contracheques em até $11 mil reais, acima do teto previsto pela constituição.
No pedido, Lucas Furtado, subprocurador, diz que o novo penduricalho é um “mero artifício imoral para atribuir para esses servidores públicos remuneração superior ao teto salário do funcionalismo público determinado pelo artigo 37, XI, da Constituição Federal”.